Selecionador nacional perde processo de 4,5 milhões contra o Fisco

Selecionador nacional considera que "ficou evidente" que não tentou, nem a FPF, "criar um esquema através do qual se sonegasse informação ou se iludisse a Autoridade Tributária".

Tribunal arbitral dá razão à Autoridade Tributária e conclui que Fernando Santos recebeu o salário de selecionador através de uma empresa para assim pagar menos impostos.

Em causa está uma fatura de 4,5 milhões que a Federação já adiantou ao Fisco. Tribunal põe também em causa papel da Federação.

 

Fernando Santos realizou o seu contrato, como selecionador nacional com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) através de uma empresa que criou, a Femacosa, e foi através dela, também, que recebeu o seu salário, apenas para assim obter "uma tributação mais favorável em sede de IRC" do que aquela que resultaria se os mesmos rendimentos fossem tributados em IRS.

A conclusão é do Tribunal Arbitral, constituído no Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD), ao qual o selecionador nacional - juntamente com a mulher, Guilhermina Costa Santos, também sócia da empresa - recorreu depois de ter sido obrigado a pagar 4,5 milhões de euros de impostos, na sequência de uma liquidação adicional feita pelo Fisco.

Partilhar nas redes sociais

Últimas Notícias
Freguesia de Ramalde com melhorias do espaço público
3/10/2023
Porto marca presença no Fórum Mundial de Turismo Gastronómico
3/10/2023
60% dos portugueses reduziu gastos em saúde por questões económicas
3/10/2023
Trânsito na VCI provoca demoras de cerca de 10 minutos a veículos de emergência médica
2/10/2023
Passeio junta patins, bicicletas, skates e trotinetas pelas ruas da cidade
2/10/2023
Liga Pro Skate estreia-se no Queimódromo com etapa decisiva
2/10/2023
“Outubro Rosa” no porto com passeio de moto solidário
2/10/2023
Air Serbia abre voos sazonais para o Porto a partir de novembro
2/10/2023
Freguesia de Ramalde com melhorias do espaço público
3/10/2023
Porto marca presença no Fórum Mundial de Turismo Gastronómico
3/10/2023