17 Nov 2022, 0:00
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É por uma “ambição” de “alcançar um estado de perfeição que nunca se atinge” que o FC Porto se rege por estes dias. E Jorge Nuno Pinto da Costa acredita será “com esse espírito” que os portistas vão “conseguir enfrentar todas as adversidades e conquistar no campo a posição” que tanto desejam “ocupar no final do campeonato”.
Na edição de novembro da revista Dragões, o homem que lidera o clube há mais de quatro décadas destaca os “dois objetivos” já alcançados pela equipa de futebol - “a conquista da Supertaça e a qualificação para os oitavos de final da Liga dos Campeões” - e o facto de se manter bem viva “a aspiração de vencer todas as provas nacionais”.
Em mais uma Página do Presidente, Pinto da Costa define como “muito positivo” o rumo que permitiu chegar “a esta altura com o museu mais recheado e com a perspetiva de o vir a enriquecer ainda mais nos próximos meses”.
Ciente da “importância” da prestação na “melhor competição de clubes do mundo”, que “é também a mais difícil”, o líder máximo dos azuis e brancos aplaude a “série de quatro vitórias consecutivas, todas elas claras e indiscutíveis” que permitiu dar a volta a uma história “que poucos acreditavam que seria possível” reverter.
Atingir o primeiro lugar do grupo europeu “só foi possível” graças ao trabalho de “uma equipa de campeões que já demonstrou que tem valor para superar os desafios mais difíceis” e que nos próximos tempos estará privada de seis mundialistas a quem Jorge Nuno Pinto da Costa augura “bons desempenhos” que lhes permitam “terminar a prova realizados”.
Por estes dias “não é só no futebol que o FC Porto é um clube de campeões” e a renovação de Ricardo Ares “é uma prova disso mesmo”. Chegado à Invicta “há pouco mais de um ano”, o técnico que ganhou “quase tudo o que havia para ganhar” nas pistas portuguesas mantém bem viva a vontade “continuar a ganhar mais”. “E eu fico muito contente por ele continuar a ganhar connosco”, conclui o dirigente que iniciou uma gloriosa carreira diretiva na secção de hóquei em patins.